segunda-feira, novembro 26, 2007

O poeta que há em mim X

Filosofia óbvia

Desde pequeno
Ouvia minha mãe dizer:
– Nada como um dia após o outro e uma noite no meio.
Ria de sua filosofia óbvia
Enquanto a vida me atravessava com seu gume afiado.
Hoje todo furado pelo furor dos golpes da vida
Não rio mais
A noite entre os dois dias me parece longa demais.

quarta-feira, novembro 21, 2007

PT dos pobres

No governo FHC a média de gastos do gabinete da presidência da república era de R$ 40.000.000,00 por ano, no governo (para os pobres) do despresidente Lulla a média subiu para incríveis R$ 600.000.000,00.
No governo Itamar o número de funcionários da presidência era de 1,8 mil, FHC abaixou para 1,1 mil e o governo (para os pobres) do despresidente Lulla o número aumentou para 6,1 mil.
Isso é que eu chamo de respeitar o dinheiro do contribuinte. No mês de outubro de 2007, só os gastos com massagem da família real foi de quase 7 mil reais.

quinta-feira, novembro 01, 2007

D. Marisa e o boneco Chuck




Diante da polêmica da manutenção da CPMF, se o Senado deve ou não aprová-la. E quero deixar claro aqui que não deve, pois é só clicar no Google (CPMF + Paulo Scaff) para verificar que há dinheiro de sobra para as contas, o que o desgoverno Lula quer é mais verba para a corrupção instalada na alma de sua gestão. Fica a pergunta que não quer calar: No vocabulário do desgoverno Lula, a expressão corte de gastos não existe?


Em qualquer empresa, em qualquer família, a lógica é: "se nós não podemos fabricar dinheiro ou temos como conseguir dinheiro novo, devemos então rever nossas contas". No desgoverno, no entanto, não é assim. Lula e seus comparsas aumentam os gastos, contratando sem parar e deixando a corrupção grassar à vontade e depois querem que o contribuinte pague a conta a incopentência e da desonestidade. O pior é que usam a pobre da precária saúde pública como massa de manobra. Pobre Brasil. Só espero que aqui também não tentem o golpe argentino de eleger a primeira-dama, no nosso caso, D. Marisa, boneco Chuck, para os íntimos.